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Boi – O Boi Voltara a ter Força no Mercado

    Boi - O Boi Voltara a ter Força no Mercado Editar com Elementor

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    Boi – O Boi Voltara a ter Força no Mercado

    Após um mês de grande pressão negativa

    Boi – O Boi Voltara a ter Força no Mercado

    Deixando uma marca na história da pecuária brasileira, os criadores apostam em um cenário diferente em junho!

    O mercado físico de boi gordo registrou preços estáveis ​​a baixos nesta terça-feira, 31, em todos os locais avaliados.

    A desvalorização da arroba nas últimas semanas deixou o mês de maio conhecido como “Maio Vermelho”, ficando marcado na história da pecuária brasileira.

    Mas junho promete uma virada no jogo, principalmente com a antecipação da offseason do boi gordo

    confira!

    A grande pressão negativa em maio deveu-se ao melhor posicionamento das balanças de abate que as indústrias conquistaram, além do embargo de importantes plantas que atendem ao mercado externo.

    Outro fator importante a ser lembrado é que, historicamente, o início da estiagem traz uma maior oferta de animais ao mercado para abate.

    Segundo o analista do Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, algumas unidades frigoríficas continuam ausentes da compra de gado, avaliando as melhores estratégias para aquisição de gado no curto prazo.

    Em geral, os frigoríficos ainda operam com horários de abate confortáveis ​​e devem manter a pressão mesmo durante a mudança de mês.

    Mas para o pecuarista que tem gado para sair na segunda quinzena de junho, o cenário pode ser outro!

    No fechamento de ontem, o Indicador Cepea/Boi Gordo confirmou o que já havíamos anunciado como o “Maio Vermelho”.

    No mês, a arroba teve uma desvalorização de R$ 7,50/@, deixando a arroba cotada a R$ 321,40/@.

     

    Junho vem com uma das Maiores altas Pro mercado

    A arroba em dólar, por sua vez, fechou o mês em US$ 67,65/@, segundo dados da instituição.

    De acordo com o aplicativo Agrobrazil, em suas informações diárias, posicionando as horas de abate por estados brasileiros, já começou a mostrar que as horas de abate, agora confortáveis, já começam a ser reduzidas.

    Como mostra a imagem abaixo

    você pode ver que a maioria deles atende em até 10 dias úteis.

    Com isso, a referência continua válida nas praças de São Paulo.

    As ofertas do boi gordo estão a R$ 302,00/@, da vaca gorda a R$ 272,00/@ e da novilha gorda a R$ 292,00/@, preços brutos e dentro do período, destacou Scott Consulting.

    O gado com até quatro dentes é negociado por R$ 305,00/@.

    Confirmando as informações, o aplicativo Agrobrazil indicou a melhor oferta ontem em Minas Gerais, em Paraopeba, com preço de R$ 305,00/@ no acumulado, com pagamento em 30 dias e abate até 20 de junho.

    “Além disso, devemos mencionar os embargos provisórios impostos pela China, que ainda geram repercussões regionais, aumentando a pressão que já era esperada para o segundo trimestre.

    Essa situação específica acaba afetando de forma incisiva o comportamento dos frigoríficos exportadores na compra de gado”, disse Iglesias.

    Na avaliação do IHS Markit, o fraco apetite das indústrias brasileiras se deve também à incerteza gerada pela paralisação, por importadores chineses, das compras de carnes produzidas em algumas das mais importantes unidades brasileiras.

    Na B3, o futuro com vencimento em 22 de maio, liquidado ontem, encerrou o dia com variação de 0,65%, cotado a R$ 317,80/@.

    A liquidação do contrato foi de R$ 318,98/@, disse Agrifatto.

    Imagem ilustrativa Giro do Boi Gordo no Brasil, segundo Safras

    Em São Paulo, capital, a referência para a arroba de carne bovina foi de R$ 307.

    Em Dourados (MS), a arroba foi indicada a R$ 277. a arroba

    Em Cuiabá (MT era de R$ 276. Em Uberaba (MG), os preços eram de R$ 275 por arroba.

    Além disso, em Goiânia (GO) a indicação era de R$ 270 para a arroba do boi gordo.

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    Atacado

    O mercado atacadista registrou preços estáveis ​​para a carne bovina, porém, segundo Iglesias, o sgo continua na parte inferior dos preços nos próximos dias. no eco

    A economia parece insuficiente para mudar esse cenário.

    O padrão de consumo definido para 2022 ainda aponta para o consumo generalizado de proteínas mais acessíveis, como frango e ovos”, disse Iglesias.

    O traseiro do boi custava R$ 22 o quilo.

    Já o dianteiro custava R$ 15,80 o quilo.

    A ponta da agulha custava R$ 15,40 o quilo.

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