Pular para o conteúdo

Agosto Chegou ! Veja Se já e Hora de Vender Seu Boi

    Agosto Chegou ! Veja Se já e Hora de Vender Seu Boi
    Agosto Chegou ! Veja Se já e Hora de Vender Seu Boi
    Agosto Chegou ! Veja Se já e Hora de Vender Seu Boi

    Agosto Chegou ! Veja Se já e Hora de Vender Seu Boi

    O mês de julho chegou ao fim com uma valorização de R$ 6,45/@, na praça paulista e, em outras praças, os preços tiveram uma disparada.

    Virada do mês vai trazer novas valorizações, confira! O mês de julho chegou ao fim com uma valorização acumulada de R$ 6,45/@, o que traz boas expectativas para o mercado do boi gordo neste mês.

    Patrocinadores

    Pautado por uma maior dificuldade de compra de animais para abate, já é evidenciado o encurtamento das escalas de abate. Com isso, o preço do boi deve ter forte valorização nesta semana!

    O mercado físico do boi gordo registrou preços firmes e mais altos nesta sexta-feira. Com as exportações de carne avançando e com boas expectativas para o segundo semestre, os animais padrão China ainda carregam ágio de R$ 20/30 em relação a animais disponibilizados no mercado doméstico.

    Patrocinadores

    Mês de julho fecha com novo recorde de faturamento! O mercado do boi, no último dia do mês de julho, foi pautado por uma maior dificuldade de compra ao longo do dia, com sintomas de encurtamento das escalas de abate.

    A expectativa é que a demanda durante a primeira quinzena de agosto motive a retomada do movimento de alta no físico. PUBLICIDADE Fechamento da semana Nas praças de São Paulo, referência para outras regiões de pecuária do País, o boi gordo fechou o último dia útil do mês (29/7) com preços de estáveis a mais altos, informou a Scot Consultoria.

    Dessa maneira, na praça paulista, o macho “comum”, destinado ao mercado interno, continua valendo R$ 308/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas por R$ 280/@ e R$ 300/@, respectivamente (preços brutos e a prazo).

    Negócios envolvendo bovinos padrão-China – animais abatidos mais jovens, geralmente com idade abaixo de 30 meses – são fechados ao redor de R$ 320/@ nas regiões de São Paulo.

    Segundo o app da Agrobrazil, pecuarista de Orindiúva, interior paulista, recebeu preços de R$ 310,00/@ com o pagamento no prazo de 30 dias e abate programado para o dia 12 de julho.

    Screenshot 7 1 1
    Agosto Chegou ! Veja Se já e Hora de Vender Seu Boi 6

    Já os preços do boi gordo, segundo o Indicador do Boi Gordo Cepea, fechou o mês de julho com nova valorização acumulada de 1,70% na comparação mensal.

    Screenshot 8 1 1 1
    Agosto Chegou ! Veja Se já e Hora de Vender Seu Boi 7

    Sendo assim, os preços saltaram de R$ 317,96/@ (Junho/22) para o patamar de R$ 324,41/@ (Julho/22). Essa valorização representa uma alta de R$ 6,45/@.

    Cautela da indústria chegou ao fim e eles terão dificuldade na compra de animais Os preços da arroba do boi gordo tiveram pequeno acréscimo nos últimos dias, enquanto as cotações da carcaça casada registraram queda, segundo dados do Cepea.

    Esse cenário esteve atrelado sobretudo à postura firme de pecuaristas diante dos valores menores quem vêm sendo ofertados pela indústria.  As escalas de abate começaram a recuar nas principais praças pecuárias do País, apesar de ainda encerrar julho/22 de maneira confortável para os frigoríficos, informa nesta sexta-feira (29/7) a Agrifatto.

    Agora, as indústrias poderão começar a encontrar mais dificuldade para adquirir o boi gordo, trazendo novas valorizações para os preços da arroba Como exemplo, a média nacional das escalas de abate terminou a semana próxima dos 10 dias úteis, 2 dias a menos do que na semana passada.

    Veja abaixo as programações atuais de abate das indústrias em algumas das principais regiões do Brasil, conforme dados apurados pela Agrifatto.

    SP– Os frigoríficos do Estado fecharam a sexta-feira com 14 dias úteis programados, queda de 2 dias no comparativo com a semana anterior.

    PA – Os frigoríficos paraenses também encerraram a semana com a média de 14 dias úteis programados, 1 dia de queda no comparativo semanal.

    MG/GO/MS – As escalas de abate se encontram na casa de 10 dias úteis nesses três Estados. As escalas das indústrias mineiras recuaram 4 dias, enquanto as goianas reduziram 3 dias e as sul-matogrossenses 2 dias, no comparativo semanal.

    TO – As escalas continuaram na média de 9 dias úteis, sem variação sobre a semana anterior.

    RO – As programações de abate seguem na média de 8 dias úteis, também sem mudanças ante a sexta-feira retrasada.

    MT– Os frigoríficos mato-grossenses fecharam a semana com as programações de abate em 7 dias úteis, 2 dias de queda no comparativo semanal.

    Exportações brasileiras de carne bovina devem continuar exercendo importante papel A Secretaria de Comércio Exterior reportou que o embarque de carne bovina in natura alcançou 129,6 mil toneladas no acumulado das quatro primeiras semanas de julho.

    A média diária exportada ficou em 8,1 mil toneladas no acumulado das quatros semanas, 7,7% superior à média de embarque observado em julho de 2021, que foi de 7,5 mil toneladas.

    “O comportamento cambial no Brasil (desvalorização do real frente ao dólar, o que deixa as commodities nacionais mais competitivas no exterior), além dos problemas sanitários em partes do Sudeste Asiático e os riscos de abastecimento no cenário global, são alguns fatores que devem favorecer o ritmo das exportações brasileiras em 2022, previstas para bater um novo recorde anual”, destaca a IHS.

    Giro do boi gordo pelas principais praças pecuárias

    Em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi subiu e ficou em R$ 316.

    Em Dourados (MS), os preços tiveram forte alta e ficaram em R$290.

    Em Cuiabá (MT) a arroba de boi gordo ainda teve preço de R$ 287.

    Em Uberaba (MG), os preços ainda são de R$290.

    Em Goiânia (GO), os preços do boi também dispararam e ficaram em R$ 290 a arroba.

    Leia mais em: Comprerural

    O mercado físico de boi gordo registrou preços pouco alterados nesta segunda-feira (01).

    De acordo com o analista de Safras & Mercado Fernando Henrique Iglesias, a semana iniciou com alguns frigoríficos ausentes da compra de gado, ainda avaliando as melhores estratégias de aquisição de boiadas para o curto prazo.

    “Algumas unidades ainda contam com a incidência de animais a termo para compor suas escalas de abate, tornando o quadro mais confortável para determinadas indústrias. A demanda de carne bovina durante a primeira quinzena de agosto é um fator importante a ser considerado, podendo motivar alta dos preços no curto prazo”, diz Iglesias.

    Dessa maneira, em São Paulo (SP), a referência para a arroba do boi teve redução e ficou em R$ 314. Já em Dourados (MS), os preços também caíram e ficaram em R$289.

    Ao mesmo tempo, em Cuiabá (MT) a arroba de boi gordo teve queda, com, preço de R$ 287. Simultaneamente, em Uberaba (MG), os preços ainda são de R$290.

    Finalmente, em Goiânia (GO), os preços do boi também se mantiveram e ficaram em R$ 290 a arroba.

    Boi: mercado atacadista

    Diferentemente, o mercado atacadista do boi gordo ainda apresentou preços firmes.

    manejo sustentável, boi no pasto

    A tendência de curto prazo ainda remete a alta das cotações.

    As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil renderam US$ 1,095 bilhão em julho (21 dias úteis), com média diária de US$ 52,170 milhões. A quantidade total exportada pelo país chegou a 167,292 mil toneladas, com média diária de 7,966 mil toneladas.

    O preço médio da tonelada ficou em US$ 6.549,00. Em relação a junho de 2021, houve ganho de 27,4% no valor médio diário da exportação, alta de 5,9% na quantidade média diária exportada e valorização de 20,3% no preço médio

    Dessa maneira, o quarto dianteiro do boi fechou com preço de R$ 16,20. Já a ponta de agulha também teve preço igual e ficou cotada a R$ 16,10.

    Por fim, o quarto traseiro do boi mantém-se em R$ 21,90 por quilo.

    Com demanda aquecida da China, volume exportado de carne bovina encerra mês de julho/22 com 167,2 mil toneladas

    Nesta segunda-feira (01), a Secretária Secretaria de Comércio Exterior (Secex) reportou que o embarque de carne bovina fresca, refrigerada e congelada encerrou o mês de julho com 167,2 mil toneladas. Isso representa um aumento de 1,03%, frente ao volume total exportado no mesmo período do ano anterior, que foi de 165 mil toneladas. 

    A média diária exportada ficou em 7,9 mil toneladas em julho e registrou uma valorização de 5,9%, frente ao observado no mês de julho do ano passado, que ficou em 7,5 mil toneladas. 

    Os preços médios em 21 dias úteis de julho deste ano ficaram próximos de US$ 6.548,9 mil por tonelada, na qual teve uma alta de 20,3% frente aos dados divulgados em julho de 2021, em que os preços médios registraram o valor médio de US$ 5.442,00 mil por tonelada. 

    O valor negociado para o produto fechou o mês de julho em US$ 1.095,573 bilhão, tendo em vista que o preço comercializado durante o mês de julho do ano anterior foi de US$ 900.831 milhões.

    A média diária ficou em US$ 52.170 milhões e registrou uma valorização de 27,40%, frente ao observado no mês de julho do ano passado, que ficou em US$ 40.946  milhões.

    agricultura agro agrolink agronegocio agropecuaria artigos técnicos boi brasil canal rural cavalo citações Classificado colunistas como Comprar DBO defensiva destaque eventos exportar G1 gado gordo leite mais MERCADO milho noticias notícia notícias agrícolas oferta orgânico para pecuaria Pesticidas por Portal previsão do tempo preços preços agrícolas produção rural SOJA trigo turismo